segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Futilidade e parenteses.

Não sei realmente o porque desse meu post,talvez porque são quase duas da manhã,todos dormindo,a Bê me mandando mensagens pra me botar medo,namorad sem sonhar que eu to on[quando ler isso,vai me matar. :x]...hm deve ser bem por isso.
Já que estou fútil hoje,vou escanalizar tudo então;Bom,hoje foi um dia relativamente igual aos outros,tirando o fato que...to sem paciencia pra entrar no msn,não é menosprezando meus amigos,só que tem dias que estamos tão chatos,que nem o proprio eu aguenta.Mas,digamos que UM DOS motivos maiores tenham sido a dor de cabeça que me perseguiu o dia todo e sessou depois de fatias de bolo e um pouco de miojo,que por sinal,eu aprendi a fazer,amr.rs Ah,e não levava chocolate Amanda[baby].(chega de piadas internas),e,claro,pq meu amor não entrou e nem pediu que eu entrasse.
Bom,um fato relevante do dia?Falei com a Gih e com o Perdigão,saudade deles(apesar de que um dos dois,tem me decepicionado quanto a umas coisas).Mas foi uma conversinha de 5min,e CLARO sempre tocando no assunto do resultado.
'O Resultado',to nervosa e meia pra isso.As vezes me sinto tão confiante,outras tão conformada com cursinho,novamente.Mas,a questão de tudo é só uma coisa,se eu passar vou ter as duas coisas que mais quero agora,uma muito mais importante que a outra claro.Mas,prefiro nao pensar muito nisso.
Enfim,to sentindo que meu texto(livro,cá entre nós) ta perdendo a coerencia,semelhandte ao ultimo 'poema-texto' que postei.
Então,continuando meu dia;hoje aprendi mais uma coisa sobre crianças,descobri umas dicas muito boas pra tirar uma boa fotografia(a função do diafragma e do obturador),vi minha mãe com a 'aquele' olhar pra mim,morri de inveja de qualquer coisa que estivesse com meu amor assistindo o seriado q idolatro,não dei atenção a visita que veio aqui hoje(mas nem por isso me criticaram),ainda não cheguei na parte que eu quero do livro que estou lendo,assisti pela segunda vez Zeca Baleiro(adorando mais ainda),vi milhões de desenhos com a prima,rezei pra conseguir passar,chorei por saudades,li a 'teoria do tipo sanguineo' no blog da Anne(o tipo do meu sangue me descreveu incrivelmente bem),li um post do Tica(o perdi quando fui comentar),acho que to perdendo a graça do orkut,me mordi com a fotos do Muido,fiquei com ciumes de tudo que tava ao redor,quase me matei quando vi o quanto que meu amor ta gats...acho que o resto é comum demais.
Ah!E claro,reli meus textos do blog e os achei um lixo,como sempre acho,mas hoje me senti muito exagerada,cheia de enfeites.Acho que um bom texto não precisa de palavras muito diferentes,só de uma boa transmissão de sentimento,diferente do que eu to fazendo.Mas,se assim agrada pra quem os escrevo,tudo bem,então deixa estar.
ps: to com raiva mesmo das fotos. u.u

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Passado

Nada mais tem o mesmo sentido de antes,palavras que antes saiam do lápis com tanta beleza e mestria,hoje saem com menos cor,pulam com menos leveza,parecem pesos atirados no papel,como um tapa se repousa em um rosto.Talvez as manhãs e as tardes não me ajudam mais,a noite com sua dança viuva e obscura não me doi como antes,não acaba com aquele nó na garganta como antes.Os começos e os fins dos dias não significam nada aos meus olhos,minha poesia,ou seja como pretender chamar,não filtram as aparencias e essencias de cada segundo que o relogio marca.Acredito não serem os objetos e fenomenos que me cercam os culpados por essa sensação de gasto,acredito que sejam minhas feridas ainda insistem em continuar abertas e procuram afetar os dois maiores orgãos de maior importancia e dor,ou quem sabe não seja a cicatrização de cada uma,deixando uma certa frieza de um tudo,um certo 'deixa estar' escrito em letras maiusculas deixadas no meio do caminho,jogados em um porão qualquer,esquecido como...uma vida,um passado,que persiste em não voltar,não ser teu presente,jamais nosso futuro.
Dizem que a esperança é uma semente que plantamos,que deve ser tratada como tal;todos os dias alimentando-a,regando-a,acompanhando-a de perto.Nós somos simplesmente agricultores disso,uma semente que,por mais complexa que pareça ser,possui dois finais apenas;crescimento e morte.Há vezes que a ultima venha antes do que é previsto,a semente não cresce,seu aprodecimento não cede,o sucesso nunca chega.Nesses casos o ato mais sensato,por assim dizer pelos insensatos,é abandona-la em meio a milhões de outros grãos que caem do bolso durante inumeras turbulencias durante o caminho.O correto seria reaprender a cultiva-la,conquistar o crescimento,esperar pelo afloramento,mas tudo oq fazemos é ignora-la.
O ser humano talvez seja o mais burro dos animais,contrariando a biologia,o ato de pensar nem sempre significa um fenomeno de inteligencia comprovada,inteligente é o fato de pensarmos.Pensar e pensar,nem sempre dizem as mesmas coisa,mas isso não vem ao caso.Nada nunca vem ao caso quando queremos esquecer,mas ao mesmo tempo queremos lembrar.
Eu sempre pensei que só existiam duas realidades na vida,que tudo era simples como as palavras de um conselho,mas quem disse que a estrada tem que ser plana?não existe constancia em nada...Então porque na vida tem que te-la?
Há quem diga que no meio da estrada existem atalhos,ou pontes qe possam melhorar a caminhada,que são como desejos sonhados e guardados nos lugares de maior importancia de nós.
Se assim dizem...então eu quero minha ponte novamente em minha estrada.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Oitava Maravilha

Dizem por ai que meus sentidos não sincronizam com meus dias sãos,sussurram aos ventos que meus dias sãos quase não mais existem,comentam as todas as sete maravilhas que criei eu,em minha mente,a oitava e mais exótica já criada.Muitos tem medo da falta de minhas palavras,talvez alguns temem tais palavras quando tentam convencer-me de que de maravilhoso no mundo só existe em numero de sete.
Acredito que boa parte dos que me conhecem invejam meus dias de paixões e alucinações.
Ou talvez não,acredito eu que só oq eles possuem é o medo,medo do que sou capaz de realizar por outra pessoa que não sejam pelos proprios.
Ou quem sabe nem ao menos se importam com isso.Pode ser que tais nem pensam em tais probabilidades,talvez eu que pense demais e eles muito que de menos quanto a mim.Na verdade,não sei ao certo o que querem do meu ser,oq pensam,oq acham de minhas nostalgias,de minhas lembranças e ações.
A unica certeza que tenho é que existe sim a oitava e mais bela maravilha do mundo,que sim,meus sentidos nunca fizeram qualquer sentindo quando estou com tal maravilha,que meus dias sãos,poucos coincidem com os do calendário,que sou capaz de atravessar o mundo de tal maravilha,tão vasto e tão irregular,pra conseguir alcançar seus desejos mais ocultos,os pensares mais inóspitos,os amores mais intensos e os sonhos mais secretos.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Julgamento

Sinceridade posta em julgamento,Palavras sendo defesa,Ações como acusação,Opniões como figurantes,Reações como jurados,Compaixão como segurança,Amor como juiz.
''Culpada!'',dizem as acões. ''Inocente!'',dizem a defesa.''Imponente!'',dizem os figurantes.
A sinceridade contem-se em seu absoluto silencio,em sua profunda calma,em sua desterrena culpa.Jurados tendem a ancia de fugir,mas a Segurança os detem.Ações gritam por justiça,Palavras clamam por perdão.Jurados ainda neutros.Grande tumulto,grande discussão,enorme interrogação.
Eis que chega o juiz,chega com sua destreza.Paciente e ''acalento''.Inicia seu discurso.acusação cala,defesa neutraliza-se e os jurados apoiam juiz.
Fim do julgamento;Sinceridade posta novamente como réu,em outro julgamento.Agora sem jurados,agora sem figurantes,agora sem palavras,agora sem juiz.
Somente com as Ações e a Segurança de sempre.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Adeus

Se teus lábios um dia me tocaram,não lembro-me desses segundos.
Se tuas mãos um dia me guiaram,esqueço-me dessas horas.
Se teus dentes um dia me alegraram,apago-os dos meus meses.
Teus conselhos e tuas fobias de nada me serviram,em ''uma nada''
me transformou.Teus olhos,que antes tanto me saudavam e arrepiavam meu ser,hoje não passam de gelos abandonados em um copo qualquer,em uma mesa qualquer,em um passo qualquer.Mas de um tudo tenho de agradecer-te,por encontrar o caminho,porém mais longo,do feliz,do alegre e do saudoso que encontrei em outros olhos e bocas,que hoje me trazem a paz,que acreditava eu,ter escondido-se de mim,ido embora
sem nenhum adeus,sem qualquer abraço.
Se hoje estou aonde cheguei,foi por conta dos erros meus,tão teus,
que nunca arrependerei-me,apenas...jamais os rencontrarei em meu caminho.

Acalento singular

Se minha canções agora pareciam ter refrões melhores,se meus crespusculos agora tranformaram-se em acalentos singulares,foi por culpa do meu amor.Foi por conta da tua saudade que fez meus passos,cada vez mais intensos e fortes,caminharem na tua direção.Foram teus sorrisos,proverbios e adjetivos que seguram-me firme no chão ou me ergueram leves no ar.Tua culpa,somente tua,que agora sinto o cheiro dos meus poemas e vejo as cores dos meus pensamentos.Tu és o sopro da vida que veio em meu ouvido e estimulou-me a viver com mais intensidade,com mais amor e com mais vigor.Sem teus dias cruazando com os meus,meus pés nunca encontrariam o caminho correto a seguir.Teu amor,teus olhos,tua saudade,tua boca,tua raiva,teus dentes;tudo é umas mistura de mim em ti,e tudo em mim é uma mistura de ti em mim.Se queres saber o final do pra sempre,não te guiarei até lá,porque,particularmente,o findar do eterno,não existe em meus vocábulos.